Iniciando um Banco Alimentar – Passando do Conceito ao Impacto

A gravação desta sessão está disponível em Inglês, Francês, e Espanhol.

Os bancos alimentares procuram unificar duas missões numa única entidade – a redução da perda e desperdício de alimentos e a entrega de recursos alimentares aos famintos. Ao facilitarem uma infra-estrutura que permite a recolha e redistribuição de alimentos excedentários e invendáveis, criam uma ponte entre o excedente e a necessidade. Como tal, um banco alimentar é verdadeiramente um bem comunitário. A rede de parcerias que o banco alimentar estabelece numa comunidade é tão essencial para um ambiente comunitário saudável como o departamento de polícia, os bombeiros, o sistema educativo e o sistema de saúde, etc.

Ao longo da última década, e especialmente no ano passado, devido à devastadora situação económica global resultante da pandemia da COVID-19, muitas pessoas e organizações expressaram o desejo de estabelecer bancos alimentares nas suas comunidades. Cada vez mais, a GFN recebe consultas destas pessoas e organizações solicitando orientação na criação dos seus bancos alimentares.

Num esforço para fornecer uma resposta substantiva a tais questões, a GFN organizou uma sessão online intitulada Iniciar um Banco Alimentar – Passando do Conceito ao Impacto. Esta sessão proporcionou uma definição clara e concisa do conceito de banco alimentar e uma visão geral do processo de criação de um banco alimentar numa base sólida, viável e sustentável.

Palestrante:

  • Christopher Rebstock, Diretor, Serviços de Campo, The Global FoodBanking Network, EUA

Materiais:

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